O rapaz se afogou por volta de 16h, quando praticava o esporte com amigos. Eles tentaram socorrê-lo no momento do acidente, mas não conseguiram.
As buscas começaram às 6h50 no lago Paranoá. Onze mergulhadores dos bombeiros fizeram buscas em quatro embarcações em frente ao Clube Naval, próximo ao local onde Rafael se afogou, e outros dez bombeiros deram suporte em terra. A dificuldade de encontrar o corpo se deu principalmente pela profundidade do local, cerca de 15 metros.
Até 16h, a família e os bombeiros acompanhavam as buscas e aguardavam a chegada da perícia para a retirada do corpo. De acordo com o tio do rapaz, Francisco Esteves, que morava com Rafael, o garoto nadava muito pouco e ele não entende porque ele não teria usado o colete.
- Ele nunca falou que viria fazer esse esporte e acho que não tinha o costume (de praticar) não. Parece que ele assinou um termo que não queria usar o colete e sabia dos riscos, mas no meu entender todo esporte náutico tinha que ter colete.
Segundo amigos do de Rafael, ele havia alugado o equipamento na empresa Clube do Vento, que funciona dentro do Clube Naval.
Só este ano 31 pessoas morreram afogadas no Distrito Federal, 16 delas no Lago Paranoá.
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