O dia 31 de Março deveria ser comemorado como o “Dia da Liberdade”, pois foi o dia em que as nossas Forças Armadas brava, honrada, digna e heroicamente livrou o Brasil de uma ditadura comunista, como a imposta em Cuba por Fidel, desarticulando todos os movimentos terroristas e subversivos que assolavam nossa Pátria até então.
Mas infelizmente não é o que acontece. O que se vê por aí, divulgado por uma minoria detentora do poder midiático, é pura falsificação da História. Aqueles que heroicamente tombaram no campo de batalha defendendo a nossa liberdade são rotulados de “torturadores impiedosos”, ao passo que terroristas e subversivos são vistos como “heróis”. Até quando a mídia sustentará essa falsificação?
Para se ter um exemplo da inversão, basta ver o caso de Theodomiro Romeiro dos Santos (Marcos), militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), que assassinou com um tiro na nuca o Sargento da Força Aérea Brasileira, Valder Xavier de Lima; o primeiro, um terrorista, assassino frio e cruel, é visto como um cidadão indefeso, ao passo que o segundo, um bravo soldado que morreu defendendo o nosso País, é visto como um “torturador cruel”, e que, portanto, mereceu a morte. Isto, na prática, significa que a esquerda pode matar, torturar, colocar bombas em colégios para despedaçar criancinhas, até cuspir na Cruz de nosso Senhor Jesus Cristo dentro da Igreja, tudo isto, vindo da esquerda é legítimo, ao passo que a direita, quando dá uns tabefes na cara desses vagabundos, é vista como torturadora.
Não sou a favor de se matar ninguém, mas já que o mal é inevitável, porque é que a esquerda pode tudo, e é vista como heróica, ao passo que a direita não pode nem ao menos se defender, pois já é, de antemão, vista como vilã?
Evidentemente que pessoas comuns não têm culpa de pensarem desta forma, pois são diariamente bombardeadas como as mentiras divulgadas por esta mídia hedionda e repleta de esquerdistas revolucionários, que buscam a desintegração social visando destruir as nossas instituições para, enfim, implantar a ditadura comunista tão sonhada por eles.
Sei que muitos, ignorando o que realmente acontece em nosso País, vão sair por aí dizendo que isso não passa de “teoria da conspiração”, mas digo que este projeto já tem nome, e se chama União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL).
Para que não haja dúvidas, vejam este vídeo do PT:
Para que não haja dúvidas, vejam este vídeo do PT:
http://www.youtube.com/watch?v=csbyN33Mfqo&feature=related
Entretanto o tema de hoje não é esse, mas o terrorismo que obrigou as nossas Forças Armadas a tomar o poder e implantar a ordem.
Qualquer um que conhece história sabe dos movimentos revolucionários que eclodiam no mundo todo, entre os mais significativos temos a Revolução Russa, a Revolução Cultural na China, e a Revolução Cubana. Temos outras mais, entretanto estas são as que mais diretamente influenciam o Brasil. Pois bem, tais ideologias usam a retórica da “justiça social”, mas quando em posse do poder a realidade é bem diferente. Os revolucionários, na Rússia, mataram mais de 20 milhões; na China o número de mortes ultrapassa os 65 milhões; e em Cuba, mais de cem mil.
No Brasil o objetivo era implantar o regime cubano, Fidel já matou mais de cem mil pessoas, já o regime militar no Brasil matou tão somente 424 pessoas, melhor, 424 terroristas, vagabundos, assassinos, estupradores e violadores de todos os direitos humanos. Mas esse número, apesar de pouco — repito, não sou a favor de se matar ninguém, mas, se comparado com os números de mortos dos regimes revolucionários, é realmente insignificante — tal contagem carece ainda de investigações sérias, pois aí se incluem vítimas de acidentes, suicídios, pessoas que morreram no exterior e inclusive vítimas de justiçamentos (comunistas vítimas de comunistas executados por traição). E antes que me peçam fontes, este é o número oficial retirado do livro escrito pela própria esquerda: “Dos Filhos Deste Solo”, Nilmário Miranda, ex-ministro, petista, e Carlos Tibúrcio jornalista (jornalista esquerdista é pleonasmo). E mesmo dentre esses supostos assassinados, a própria esquerda reconhece que a maioria tombou na guerrilha do Araguaia, ou seja, era gente armada e pronta para matar.
Já do lado dos verdadeiros heróis, aqueles que tombaram defendendo a honra e dignidade do nosso País, desses ninguém se lembra.
Salve a memória dos que morreram pela Liberdade!
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